Juro que não é por não querer, mas é que está faltando horas no meu dia.
Credo!!! Quanto mais a gente corre mais rápido o tempo passa...
Andei fazendo um monte de coisas, vou tentar postar um pouquinho por vez.
Essa guirlanda foi a Télcia que nos ensinou em um dos encontros das meninas do Marilia Baunilha e Patch...
Guirlanda de fuxicos e três galinhas todas coloridinhas...
Olha que graça!
Aqui um casal de caipirinhas...
Aqui outro, um pouquinho maior que os de cima.
Ambos serviram para premiação de uma quadrilha junina. O segundo lugar levou o casalzinho menor, o primeiro lugar o maior.
Esse o menininho caipira menor.
Essa a menininha, toda, toda com vestidinho de chita.
Com direito a babado de rendinha e lacinho nos pés.
Esse o menininho maior. Como não poderia deixar de ser, com camisa xadrez.
E a menina maior, com vestidinho de chita, babadinho de rendinhas, fuxiquinhos nos pés...
Laço na cintura, babadinho na gola com florzinha e um monte de lacinhos no cabelo...
Trabalhei duro gente...
Não é mole não, mas é uma delícia tudo isso.
Nesse meio tempo outras coisas também foram feitas, outras estão caminhando. Mas prometo que irei postando com mais frequência até para não desanimá-las de me visitar.
Beijinhos e uma ótima e produtiva semana a todas.
domingo, 29 de junho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
A Bolsa Amarela
Nesse último domingo (lembram que disse que aqui em casa domingo é dia de ir na livraria?) pois é, esse que passou não foi diferente.
Na verdade vamos eu e marido passear, mas não aguento, sempre acabo trazendo alguma coisa para casa. Eu e ele e ultimamente ando pior do que ele que adora livros.
Dessa vez o livro escolhido foi A BOLSA AMARELA, de Lygia Bojunga.
Nunca tinha ouvido falar sobre o livro, sobre a autora e muito menos sobre a história. AMEI!!!
Li rapidinho, cerca de uma hora e meia, mas ao mesmo tempo que é uma história para o público infanto-juvenil, meio bobinha, dá show se soubermos interpretar...
A autora é carioca mas vive em Londres pois é casada com um inglês. Foi reconhecida internacionalmente, recebendo, entre outros, o mais tradicional prêmio na área da literatura infanto-juvenil. Foi vinte vezes premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Recebeu em 2004 o prêmio Faz Diferença, outorgado pelas Organizações Globo e o prêmio ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award), a maior premiação mundial jamais instituída em prol da literatura para crianças e jovens, criado pelo governo da Suécia. Em resumo, a mulher é muito boa. Já escreveu mais de 20 livros.
A Bolsa Amarela foi escrito em 1976, (onde ele estava ou eu estava que não nos cruzamos antes?kkkkk).
"A BOLSA AMARELA" é o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) - a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação - por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa."
Diria que é uma leitura que serve para todas as idades. Trata de perrengues que todos nós temos: correr atrás dos nossos sonhos, não achar que se está velho demais para investir em algo novo, etc. Vale a pena.
Na verdade vamos eu e marido passear, mas não aguento, sempre acabo trazendo alguma coisa para casa. Eu e ele e ultimamente ando pior do que ele que adora livros.
Dessa vez o livro escolhido foi A BOLSA AMARELA, de Lygia Bojunga.
Nunca tinha ouvido falar sobre o livro, sobre a autora e muito menos sobre a história. AMEI!!!
Li rapidinho, cerca de uma hora e meia, mas ao mesmo tempo que é uma história para o público infanto-juvenil, meio bobinha, dá show se soubermos interpretar...
A autora é carioca mas vive em Londres pois é casada com um inglês. Foi reconhecida internacionalmente, recebendo, entre outros, o mais tradicional prêmio na área da literatura infanto-juvenil. Foi vinte vezes premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Recebeu em 2004 o prêmio Faz Diferença, outorgado pelas Organizações Globo e o prêmio ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award), a maior premiação mundial jamais instituída em prol da literatura para crianças e jovens, criado pelo governo da Suécia. Em resumo, a mulher é muito boa. Já escreveu mais de 20 livros.
A Bolsa Amarela foi escrito em 1976, (onde ele estava ou eu estava que não nos cruzamos antes?kkkkk).
"A BOLSA AMARELA" é o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) - a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação - por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa."
Diria que é uma leitura que serve para todas as idades. Trata de perrengues que todos nós temos: correr atrás dos nossos sonhos, não achar que se está velho demais para investir em algo novo, etc. Vale a pena.
sábado, 7 de junho de 2014
BOLSA QUE SE TRANSFORMA EM JOGO AMERICANO
Quando bati o olho em um projeto de uma bolsa que vira jogo americano, em uma revista alemã, pensei: tenho que fazer.
Imagino que sirva para carregar marmita, porém como não tenho nenhuma em casa, não deu para fazer o teste. Coloquei frutas apenas para ter uma melhor visualização. (Também não sei se consegui....kkk).
Ela aberta. E para abrí-la e transformá-la em um jogo americano, basta desabotoar os dois botões que tem: um na parte da frente da bolsa, o outro na parte de trás.
O "avesso".
O direito, ou seja, a parte externa da bolsa.
E para finalizar e transformar o jogo americano na bolsinha, coloquei dois botões de cerâmica que ganhei da minha amiga Renatinha a muito tempo atrás.
Mesmo não entendo nadica de nada de alemão, resolvi arriscar. Claro que fiz, desmanchei. Desmanchei mais uma vez, outra...Olhei mil vezes a foto (por motivos já explicados...kkk).
Mas acredito que ficou do jeito que estava a foto da revista. Pena que a revista não era minha, já devolvi e não tenho como mostrar a vocês.
Mas garanto gente, era isso....kkkk
Imagino que sirva para carregar marmita, porém como não tenho nenhuma em casa, não deu para fazer o teste. Coloquei frutas apenas para ter uma melhor visualização. (Também não sei se consegui....kkk).
Ela aberta. E para abrí-la e transformá-la em um jogo americano, basta desabotoar os dois botões que tem: um na parte da frente da bolsa, o outro na parte de trás.
O "avesso".
O direito, ou seja, a parte externa da bolsa.
E para finalizar e transformar o jogo americano na bolsinha, coloquei dois botões de cerâmica que ganhei da minha amiga Renatinha a muito tempo atrás.
Não sei se fui clara através das fotos, mas achei uma ideia bem prática, principalmente para quem necessariamente tem que levar sua alimentação para o trabalho todos os dias.
Bom fim de semana a todas.
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